Os mórmons acreditam que A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias contém a plenitude do Evangelho de Jesus Cristo e que essa plenitude não é encontrada em nenhum outro lugar. Assim sendo, sentem a responsabilidade de tornar a mensagem da restauração da Igreja de Cristo disponível a todos que quiserem ouvir. Professam haver recebido o mesmo comissionamento que Jesus Cristo deu a seus antigos seguidores – para ensinar o Evangelho ao povo de todas as nações ( ver Mateus 28:19;20; Marcos 16:15-18; ver também D&C 68:8). Esta é a base do sistema missionário dentro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
Um presidente da Igreja dos Santos dos Últimos Dias expressou esses pensamentos àqueles que não eram da fé dos Santos: “Vimos não para tirar-lhes a verdade virtude que possuem. Viemos não para encontrar falhas em vocês nem para criticá-los. Não viemos aqui para repreendê-los em razão de coisas que não têm feito; mas viemos como irmãos… e para dizer-lhes: “Conservem todo o bem que possuem, e permitam-nos trazer-lhes mais do que têm, de modo que possam ficar mais felizes, a fim de que estejam preparados para entrarem na presença de nosso Pai Celestial.”
As necessidades
Os Santos dos Últimos Dias afirmam que a resposta aos problemas do mundo – salvação, fome, doenças, crime, desumanidade, e dissolução da família – não será encontrada nos programas sociais ou na legislação. Ao contrário, a resposta encontra-se de que Deus modificará os corações daqueles que têm fé em Jesus Cristo. Existe muito bem sendo feito por pessoas das muitas denominações cristãs a fim de trazer a mensagem de Cristo ao mundo que necessita dela desesperadamente. Os Santos dos Últimos Dias declaram ainda que existe mais verdade a ser conhecida, mais poder a ser exercido, e mais profundo cumprimento e alegria a ser encontrados do que está disponível em qualquer outra igreja. Como um certo líder religioso afirmou: “Procuramos juntar toda a verdade. Procuramos alargar o círculo de amor e compreensão junto de todos os povos da terra. Assim lutamos para estabelecer a paz e felicidade, não apenas dentro do cristianismo, mas para toda a humanidade.”